Datos abiertos y ciencia abierta: cómo las universidades federales brasileñas se presentan en este horizonte

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5195/biblios.2020.796

Palabras clave:

Ciência aberta, Dados abertos, Governo eletrônico, Instituições públicas de ensino superior

Resumen

Objetivo. El presente estudio tiene como objetivo identificar las universidades federales brasileñas que ya han implementado la Política Brasileña de Datos Abiertos del decreto n. 8.777/2016, cuántos están ya con datos abiertos en el portal nacional, y, cuáles criterios están siguiendo para construir sus Planes de Datos Abiertos (PDA), si hay indicios de evolución para Ciencia abierta, vertiente de la transparencia pública que apuesta por la divulgación de los datos de investigación desarrollado en instituciones académicas de Brasil.

Método. La investigación se basó en la búsqueda bibliográfica de artículos científicos de referencia sobre el tema y en las técnicas de análisis documental para estudiar los planes de datos abiertos disponibles en el portal de datos (data.gov.br) para identificar qué tipo de información están poniendo a disposición las universidades.

Resultados. De acuerdo con los resultados, se pudo comprobar que existen dificultades por parte de las instituciones para cumplir con la política nacional, ya que sólo el 42% de las univ ersidades públicas brasileñas ya tienen datos sobre el portal. En algunos de ellos, se identifica que el calendario de apertura de los datos no se ha puesto en práctica en su totalidad. La mayoría, el 58%, sigue sin cumplir los requisitos de la política.

Conclusiones. El indicador de más de la mitad de las universidades fuera del portal de datos nacional indica que los objetivos de la política compromete la transparencia pública de estas organizaciones. En la perspectiva de encontrar información en las PDAs información que indique la evolución de la difusión de los Datos Abiertos para la Ciencia Abierta no fue posible identificar ninguna información para esta evolución en la transparencia de las instituciones, se sugiere un estudio en profundidad sobre este tema en todas las universidades federales brasileñas.

Biografía del autor/a

Ana Cristina Gomes Santos, Universidade Federal Rural da Amazônia

Doutoranda em Ciência da Informação da Universidade Fernando Pessoa. Mestre em Ciência da Informação pelo IBICT/UFRJ. Graduada em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Pará. Especialista em Biblioteca Universitária pela UFPA. Servidora pública vinculada a Universidade Federal Rural da Amazônia atuando na gestão da Biblioteca Universitária. Com experiencia em atendimento ao público, gerencia de unidade de informação, atividades comunitárias com a prática de incentivo a leitura e a informação; Membro do Nucleo de Educação e Diversidade na Amazônia (NEDAM).

Judite Antonieta Gonçalves de Freitas, Universidade Fernando Pessoa

Doutora em no ramo de conhecimento História na Faculdade de Letras daUniversidade do Porto. Mestra em História Medieval na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Docente na categoria de Professora Auxiliar  da FCHS / Universidade FernandoPessoa (UFP) desde Outubro de 1999.  Docente na categoria de Professora Associada  da FCHS / UniversidadeFernando Pessoa desde Outubro de 2003. Passou a categoria catedrática desde 2010.

Citas

ALBAGLI, S. Ciência Aberta em questão. SEMINÁRIO INTERNACIONAL, OFICINAS E ENCONTRO DO GRUPO DE TRABALHO EM CIÊNCIA ABERTA 18 a 22 de agosto de 2014, Rio de Janeiro, Brasil. Anais… Rio de janeiro, 2014. Disponível em: http://www.cienciaaberta.net/encontro2014/

ALBAGLI, S; CLINIO, A.; RAYCHTOCK, S. Ciência Aberta: correntes interpretativas e tipos de ação. Liinc em Revista, v.10, n. 2, p.434-450, 2014. Disponível em: http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3593/3072. Acesso em: 09 jan 2019.

ALBAGLI, S.; MACIEL, M. L.; HANNUD, A. A. (Org).Ciência aberta, questões abertas, Brasília: IBICT; Rio de Janeiro: UNIRIO, 2015. Disponível em: https://www.academia.edu/31088405/Ci%C3%AAncia_aberta_quest%C3%B5es_abertas

ARAÚJO, D. B.; AGUIAR, E. L. Dados governamentais abertos como ferramenta de participação social e aproximação entre governo e sociedade. CONGRESSO CONSAD DA GESTÃO PÚBICA, 6, 2014. Anais ... 2014. Brasília, 2014.

BRASIL. Decreto de 3 de abril de 2000. Institui grupo de trabalho interministerial para examinar e propor políticas, diretrizes e normas relacionadas com as novas formas eletrônicas de interação. Brasília, 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/DNN/2000/Dnn8917.htm. Acesso em: 09 jan 2019.

BRASIL. Governo Eletrônico. Brasília, 2018a. Disponível em: https://www.governodigital.gov.br/EGD/historico-1/historico. Acesso em: 15 dez 2018.

BRASIL. Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União. 4º Plano de Ação Nacional em Governo Aberto. Brasília, 2018b. disponível em: http://governoaberto.cgu.gov.br/no-brasil/planos-de-acao-1/copy_of_3o-plano-de-aca o-brasileiro/4o-plano-de-acao-nacional_portugues.pdf. acesso em: 09 jan 2019.

BRASIL. Controladoria-Geral da União – CGU. Portal da Transparência Pública: dados abertos. Brasília, Brasília, 2019. Disponível em: <http://www3.transparência. gov.br/>. Acesso em: 26 fev 2019.

BREITMAN, K. et al. Open Government Data in Brazil. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2012. Disponível em: http://www-di.inf.puc-rio.br/~casanova/Publications/Papers/2012-Papers/2012-IEEE-IS-OGD_in_Brazil.pdf. acesso em: 26 jan 2019.

DINIZ, E. H. et al. O governo eletrônico no Brasil: perspectiva histórica a partir de um modelo estruturado de análise. RAP, Rio de Janeiro, v.43, n.1, p. 23-48, jan./fev, 2009. Acesso em: 09 jan 2019.

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ. Panorama Histórico da Ciência Aberta. Curso Formação Modular Ciência Aberta. Rio de Janeiro, 2019. (Curso 2.) Disponível em: fhttps://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/hotsite/panorama-ciencia-aberta. Acesso em jan 2019.

GOLDSTEIN, B.; DYSON, L. (Ed.). Beyond Transparency: Open Data and the Future of Civic Innovation. San Francisco: Code For America Press, 2013.

KLEIN,R. H.; LUCIANO, E. M.; MACADAR, M. A. Grau de transparência de dados abertos governamentais do site dados.rs.gov.br. E&G Economia e Gestão, Belo Horizonte, v. 15, n. 41, out./dez, 2015. Disponível em: http://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/10052/2/Grau_de_Transparencia_de_Dados_Abertos_Governamentais_do_site_dados_rs_gov_br.pdf. Acesso em: 20 fev 2019.

LAFUENTE, A.; ESTALELLA, A. Modos de ciência: pública, aberta y comúm, Ciência aberta, questões abertas, Brasília: IBICT; Rio de Janeiro: UNIRIO, p. 27-59, 2015.

NIELSEN, M. A. Reinventing Discovery: The New Era of Networked Science. Princeton, 2011.

OGP BRAZIL HOME . Brazil: The following text was contributed by the Government of Brazil. 2019. Disponível em: https://www.opengovpartnership.org/countries/brazil. Acesso em: jan 2019.

OREGON STATE UNIVERSITY . Serviços de Dados de Pesquisa: Data Papers & Journals. Disponível em: https://guides.library.oregonstate.edu/research-data-services/data-management-data-papers-journals. Acesso em: 06 fev 2019.

ORGANIZAÇÃO DA NAÇÕES UNIDAS (ONU). Agenda 3023:Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. (s,d). Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/. Acesso em: Acesso em: 09 de janeiro, 2019.

SANTOS, P. X. Ciência Aberta Gestão e abertura de dados para pesquisa: o que é, para que e como? Rio de Janeiro: FIOCRUZ/VPEIC, 2018. 37 p. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28706

SANTOS, P. X. (Coord.). Livro Verde - Ciência aberta e dados abertos: mapeamento e análise de políticas, infraestruturas e estratégias em perspectiva nacional e internacional. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2017. 141 p. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28706

SILVA JÚNIOR, A. da O perfil ideal do contador público frente à responsabilidade social. Revista Economia & Gestão, v. 1, n. 2, 2008.

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO – TCU. (2015). Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação. 5 motivos para a abertura de dados na Administração Pública. Brasília, 2015. Disponível em: https://portal.tcu.gov.br/biblioteca-digital/cinco-motivos-para-a-abertura-de-dados-na-administracao-publica.htm . Acesso em: 26 fev 2019.

UBALDI, B. Open Government Data: Towards Empirical Analysis of Open Government Data Initiatives. OECD Working Papers on Public Governance. 2013. OECD Publishing. n 22. http://dx.doi.org/10.1787/5k46bj4f03s7-en. Disponível em: https://www.espap.gov.pt/Documents/espap_lab/2015_04_Open_Government_Data.pdf. Acesso em: 09 jan 2019.

VICTORINO, M. C. et al. Uma proposta de ecossistema de big data para a análise de dados abertos governamentais conectados. Inf. & soc.:Est., João Pessoa, v.27, n.1, p. 225-242, jan./abr. 2017.

VIEIRA, D. I.; ALVARO, A. "A centralized platform of open government data as support to applications in the smart cities context", International Journal of Web Information Systems, v. 14 Issue: 1, p.2-28, 2018. https://doi.org/10.1108/IJWIS-05-2017-0045

Publicado

2021-08-17

Cómo citar

Santos, A. C. G., & Freitas, J. A. G. de. (2021). Datos abiertos y ciencia abierta: cómo las universidades federales brasileñas se presentan en este horizonte. Biblios Journal of Librarianship and Information Science, (78), 1–16. https://doi.org/10.5195/biblios.2020.796

Número

Sección

Original