Comunidades quilombolas
producción científica, coautoría y temas emergentes indexados en SciELO (1996-2023)
DOI:
https://doi.org/10.5195/biblios.2025.1389Palabras clave:
comunidades quilombolas, producción científica, bibliometría, cienciometría, SciELOResumen
Objetivo. Este estudio evalúa la producción científica sobre comunidades quilombolas mediante indicadores bibliométricos y cienciométricos: número de artículos, coautoría y coocurrencia de palabras clave. Método. La recolección de datos se realizó a partir de Scientific Electronic Library Online (SciELO) y abarcó el período de 1996 a 2023. Herramientas utilizadas: VOSviewer, GraphPad Prims y herramientas bibliométricas BRAPCI. Resultados: Se identificaron un total de 487 artículos, y los primeros registros localizados datan de 2002. Se observó un crecimiento significativo en el número de artículos desde 2012. La mayoría de los artículos fueron escritos por investigadores brasileños, y las instituciones con el mayor número de artículos fueron: Universidad Federal de Río de Janeiro, Universidad Federal de Bahía y Universidad Federal de Minas Gerais. Los términos más frecuentes en la producción científica están relacionados con la salud, la educación y la cultura. Específicamente, en salud, se destacaron: salud pública, enfermería, salud bucal, salud mental y epidemiología. Consideraciones finales. El significativo crecimiento en el número de artículos publicados después de 2012 podría estar asociado al aumento de estudiantes negros y quilombolas en la educación superior, como resultado de la Ley 12.711/2012. Esto demuestra un amplio esfuerzo de las instituciones de investigación y universidades brasileñas, de todas las regiones del país, para realizar investigaciones sobre las comunidades quilombolas. Los temas más investigados destacaron las demandas específicas de este grupo étnico, relacionadas con la calidad de vida y la búsqueda de la igualdad de derechos.
Citas
Almeida, S. (2019). Racismo estrutural. Sueli Carneiro; Pólen.
Andrade, L. M. M., & Bellinger, C. K. I. (2009). Quilombos latino-americanos. Revista Missões. https://www.revistamissoes.org.br/2009/11/quilombos-latinoamericanos
Araújo, R. L. M. S., Araújo, E. M., Miranda, S. S., Chaves, J. N. T., & Araújo, J. A. (2020). Extrações dentárias autorrelatadas e fatores associados em comunidades quilombolas do Semiárido baiano, em 2016. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29(2), e2018428. https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000200011
Azevedo, D. P. G. D., Turci, R. B., Guilam, M. C. R., Teixeira, C. P., Barros, D. C., & Gevú, K. S. S. (2022). Estudo bibliométrico da produção científica brasileira de Epidemiologia em Nutrição no período 1973-2020. Revista Cubana de Información en Ciencias de la Salud, 33, e1936. https://acimed.sld.cu/index.php/acimed/article/view/193
Base de Dados em Ciência da Informação - Brapci. (2023). Ferramentas bibliométricas. https://cip.brapci.inf.br/tools (acesso restrito a usuários logados).
Batista, L. E., Santos, M. P. A., Cruz, M. M., Silva, A., Passos, S. C. S., Ribeiro, E. E., Toma, T. S., & Barreto, J. O. M. (2022). Produção científica brasileira sobre saúde da população negra: revisão de escopo rápida. Ciências & Saúde Coletiva, 27(10), 3849–3860. https://doi.org/10.1590/1413-812320222710.07782022
Bidinotto, A. B., D’Ávila, O. P., Martins, A. B., Hugo, F. N., Neutzling, M. B., Bairros, F. S., & Hilgert, J. B. (2017). Autopercepção de saúde bucal em comunidades quilombolas no Rio Grande do Sul: um estudo transversal exploratório. Revista Brasileira de Epidemiologia, 20(1), 91–101. https://doi.org/10.1590/1980-5497201700010008
Carril, L. F. B. (2017). Os desafios da educação quilombola no Brasil: o território como contexto e texto. Revista Brasileira de Educação, 22(69), 539–564. https://doi.org/10.1590/S1413-24782017226927
Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - BIREME. (2024). Epistemologia. In Descritores em Ciências da Saúde. https://decs.bvsalud.org/ths/resource/?id=28566&filter=ths_termall&q=epidemiologia
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988: Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo no 186/2008. (2016). Senado Federal.
D’arrochella, M. L. G., Corrêa, M. A. C., Sotero, E., & Reis, T. S. (2022). Quilombismo, amefricanidade e educação: comunidades quilombolas no cinema negro brasileiro em paralelos com o caso da América Latina. Cadernos do Aplicação, 35(1), 1-14. https://doi.org/10.22456/2595-4377.123616
Decreto n. 11.447/2023: Institui o Programa Aquilomba Brasil e o seu Comitê Gestor. (2023). Diário Oficial da União, 22-05-2023. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2023/Decreto/D11447.htm#art17
Decreto n. 4.887, de 20 de novembro de 2003: Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. (2003). Diário Oficial, 21-11-2003. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4887.htm
Dimenstein, M., Belarmino, V. H., Martins, M. E., Dantas, C., Macedo, J. P. S., Leite, J. F., & Alves Filho, A. (2020). Desigualdades, racismos e saúde mental em uma comunidade quilombola rural. Amazônica Revista de Antropologia, 12(1), 205-229. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v12i1.8303
Freitas, D. A., Caballero, A. D., Marques, A. S., Hernández, C. I. V., & Antunes, S. L. N. O. (2011). Saúde e comunidades quilombolas: uma revisão da literatura. Revista CEFAC, 13(5), 937-943. https://doi.org/10.1590/S1516-18462011005000033
Fundação Cultural Palmares - FCP. (2022). Certificação Quilombola. https://www.gov.br/palmares/pt-br/departamentos/protecao-preservacao-e-articulacao/certificacao-quilombola
Gheno, E. M. (2025). Dados de replicação para: Produção científica sobre comunidades quilombolas indexados na SciELO (1996–2023) (versão 1) [Conjunto de dados]. Deposita Dados Ibict. https://doi.org/10.48472/deposita/TCGJLI
Glänzel, W. (2003). Bibliometrics as a research field: a course on theory and application of bibliometric indicators. Course Handouts. https://www.researchgate.net/publication/260283036_Bibliometrics_as_a_Research_Field
Gonzalez, L. (2022). O movimento negro na última década. In L. Gonzalez & C. Hasenbalg, Lugar de negro. Zahar.
Guedes, R. D. (2014). A Visão dos Pioneiros do projeto SciELO. In A. L. Packer, N. Cop, A. Luccisano, A. Ramalho, & E. Spinak. (Orgs.), SciELO - 15 Anos de Acesso Aberto: um estudo analítico sobre Acesso Aberto e comunicação científica (pp. 29-40). Unesco. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000227291
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (2023). Censo Demográfico 2022 Quilombolas: primeiros resultados do universo. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv102016.pdf
Instituto de Estudos Socioeconômicos - INESC. (2024). Balanço do Orçamento da União 2023: Brasil em reconstrução?. Inesc. https://inesc.org.br/wp-content/uploads/2024/05/balanco-do-orcamento-da-uniao-2023.pdf
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA. (2024). Quilombolas. https://www.gov.br/incra/pt-br/assuntos/governanca-fundiaria/quilombolas
Kilomba, G. (2019). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Cobogó.
Lei n. 12.711, de 29 de agosto de 2012: Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. (2012). Diário Oficial da União, 29-08-2012. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm
Lei n. 14.572, de 8 de maio de 2023: Institui a Política Nacional de Saúde Bucal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para incluir a saúde bucal no campo de atuação do SUS. (2023). Diário Oficial da União, 05-2023. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/l14572.htm
Lei n. 14.723, de 13 de novembro de 2023: Altera a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre o programa especial para o acesso às instituições federais de educação superior e de ensino técnico de nível médio de estudantes pretos, pardos, indígenas e quilombolas e de pessoas com deficiência, bem como daqueles que tenham cursado integralmente o ensino médio ou fundamental em escola pública. (2023). Diário Oficial da União, Brasília, nº 5, 14-11-2023.
Meneghini, R. (2003). O projeto Scielo (Scientific Electronic Library on Line) e a visibilidade da literatura científica “periférica”. Química Nova, 26(2), 155-156. https://doi.org/10.1590/S0100-40422003000200001
Miranda, L. P., Oliveira, T. L., Fagundes, L. S., Queiroz, P. S. F., Oliveira, F. P., & Rodrigues Neto, J. F. (2023). Autopercepção da saúde bucal e fatores associados em pessoas idosas quilombolas: um estudo de base populacional. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 26, e220191. https://doi.org/10.1590/1981-22562023026.220191.pt
Miranda, L. P., Oliveira, T. L., Queiroz, P. S. F., Oliveira, P. S. D., Fagundes, L. S., & Rodrigues Neto, J. F. (2020). Saúde bucal e acesso aos serviços odontológicos em idosos quilombolas: um estudo de base populacional. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 23(2), 1-13. https://doi.org/10.1590/1981-22562020023.200146
Montanari, F., & Packer, A. L. (2014). Critérios de Seleção de Periódicos para Indexação e Publicação nas Coleções da Rede SciELO. In A. L. Packer, N. Cop, A. Luccisano, A. Ramalho, & E. Spinak. (Orgs.), SciELO - 15 Anos de Acesso Aberto: um estudo analítico sobre Acesso Aberto e comunicação científica (pp. 67-80). Unesco. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000227291
Moura, C. (2019). A quilombagem como expressão de protesto radical: O quilombo era meio de resistência radical do ser escravizado. Movimento. https://movimentorevista.com.br/2019/11/a-quilombagem-como-expressao-de-protesto-radical/
Moura, C. (2022). Os quilombos e a rebelião negra. Dandara.
Mussi, R., Rocha, S., & Alves, T. (2019). Transtornos mentais comuns em quilombolas baianos, nordeste brasileiro. Psicologia: Saúde e Doenças, 20(3), 698-710. https://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862019000300012
Ministério da Saúde - MS. (2018). A saúde bucal no Sistema Único de Saúde. MS. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_bucal_sistema_unico_saude.pdf
Ministério da Saúde - MS. (2016). Passo a passo das ações da Política Nacional de Saúde Bucal. MS. http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/Passo_a_Passo_Saude_Bucal_final.pdf
Nascimento, A. (2019). Quilombismo: documentos de uma militância pan-africana (3ª ed.). Perspectiva; Ipeafro.
Nascimento, B. (1986). O conceito de quilombo e a resistência cultural negra. Afrodiáspora, 3(6-7), 41-49.
Organização das Nações Unidas - ONU. (s.d.). Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil. https://brasil.un.org/pt-br/sdgs/10
Otlet, P. (2018). Tratado de documentação: o livro sobre o livro teoria e prática. Briquet de Lemos.
Parecer CNE/CNB n. 16, de 05 de junho de 2012: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. Diário Oficial da União, Seção 1 de 20-11-2012.
Comunidades quilombolas: produção científica, coautoria e temas emergentes indexados
na SciELO (1996-2023)
No. Esp.(2025) e008 • http://biblios.pitt.edu/ 20 • DOI 10.5195/biblios.2025.1276
Passos, T. S., et al. (2016). Políticas públicas de saúde para a população quilombola no Brasil: uma revisão sistemática. https://www.alass.org/wp-content/uploads/22-07_sesion30_1.pdf
Pinto, B. C. M. (2002). Vivências cotidianas de parteiras e "Experientes" do Tocantins. Revista Estudos Feministas, 10(2), 441-448. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000200013
Price, D. J. S. (1963). Little science, big science. Columbia University Press.
Portaria n. 545, de 16 de junho de 2020: Revoga a Portaria Normativa MEC nº 13, de 11 de maio de 2016. (2020). Diário Oficial da União, nº 115, Seção 1 de 16-06-2020. https://abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Portaria-mec-545-2020-06-18.pdf
Portaria Normativa n. 13, de 11 de maio de 2016: Dispõe sobre a indução de Ações Afirmativas na Pós-Graduação, e dá outras providências. (2016). Diário oficial da União, nº 90, Seção 1 de 12-05-2016. https://cms.ufmt.br/files/galleries/18/CAPES/Pd6f02ee38f16f2e142e174e9bb7ec043b636d2cd.pdf
Porto, D. (2017). Luta quilombola pela terra: Conquistas e marcos históricos no Brasil. Terra de Direitos. https://terradedireitos.org.br/acervo/publicacoes/cartilhas/53/luta-quilombola-pela-terra-conquistas-e-marcos-historicos-no-brasil/22713
Reis, J. J. (1996). Quilombos e revoltas escravas no Brasil. Revista USP, 28, 14-39. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i28p14-39
Resolução nº 08 de 20 de novembro de 2012 do Conselho Nacional de Educação: define diretrizes curriculares nacionais para educação escolar quilombola na educação básica. (2012). Diário Oficial da União, Brasília, 20 nov. 2012. https://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11963-rceb008-12-pdf&category_slug=novembro-2012-pdf&Itemid=30192
Resolução n. 3.869 de 2009: Aprova a reserva de vagas a indígenas nos cursos de graduação da UFPA. (2009). Universidade Federal do Pará. https://sege.ufpa.br/boletim_interno/downloads/resolucoes/consepe/2009/Microsoft%20Word%20-%203869.pdf
Rosa, J. A. A., Fernandez, M. S.,Vieira, I. S., Madi, R. R., Melo, C. M., & Oliveira, C. C. C. (2020). Detection of Oral Entamoeba Gingivalis and Trichomonas Tenax in Adult Quilombola Population with Periodontal Disease. Odovtos International Journal of Dental Sciences, 22(2), 157–164. doi: http://dx.doi.org/10.15517/ijds.2020.40888
Sandes, L. F. F., Freitas, D. A., & Souza, M. F. N. S. (2018). Oral health of elderly people living in a rural community of slave descendants in Brazil. Cadernos Saúde Coletiva, 26(4), 425-431. https://doi.org/10.1590/1414-462X201800040415
Scientific Electronic Library Online - SciELO. (2024a). Rede SciELO: Organizações mantenedoras e executoras. https://old.scielo.org/pt/sobre-o-scielo/rede-scielo/
Scientific Electronic Library Online - SciELO. (2024b). Periódicos. https://www.scielo.br/journals/thematic?status=current
Schmitt, A., Turatti, M. C. M., & Carvalho, M. C. P. (2002). A atualização do conceito de quilombo: Identidade e território nas definições teóricas. Ambiente & Sociedade, 5(10), 1-6. https://doi.org/10.1590/S1414-753X2002000100008
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR. (2013). Guia de políticas públicas para comunidades quilombolas 2013. SEPPIR. http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais/catalogo/dilma/seppir_guia-politicas-publicas-comunidades-quilombolas_2013.pdf/view
Silva, E. K. P., Silva, E. K. P., Santos, P. R., Chequer, T. P. R., Melo, C. M. A., Santana, K. C., & Amorim, M. M. (2018). Saúde bucal de adolescentes rurais quilombolas e não quilombolas: um estudo dos hábitos de higiene e fatores associados. Ciência & Saúde Coletiva, 23(9), 2963-2978. https://doi.org/10.1590/1413-81232018239.02532018
Silva, T. D. (2020). Ação Afirmativa e População Negra na Educação Superior: Acesso e Perfil Discente. IPEA. https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/10102/1/td_2569.pdf
Souto, S. (2020). Aquilombar-se: insurgências negras na gestão cultural contemporânea. Revista Metamorfose, 4(4), 133-144.
Sugimoto, C. R., & Larivière, V. (2018). Measuring research: What everyone needs to know. Oxford University Press. https://doi.org/10.1093/wentk/9780190640118.001.0001
Valencia, H. A. (2015). Da Guiné-Bissau à Colômbia: Benkos Biohó, resistência e (é) palenque. Um caso da diáspora africana. CS, 16, 233 - 242. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5189726
Van Eck, N. J., & Waltman, L. (2010). Software survey: VOSviewer, a computer program for bibliometric mapping. Scientometrics, 84, 523–538. https://doi.org/10.1007/s11192-009-0146-3
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Lidiane Vilhena Pantoja, Anderson do Rosario Borralho, Ediane Maria Gheno

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo en los siguientes términos:
- El Autor retiene los Derechos sobre su Obra, donde el término "Obra" incluirá todos los objetos digitales que pueden resultar de la publicación electrónica posterior y/o distribución.
- Una vez aceptada la Obra, el Autor concede a la Editorial el derecho de la primera publicación de la Obra.
- Además el Autor le concederá a la Editorial y sus agentes el derecho permanente no exclusivo y licencia para publicar, archivar y hacer accesible la obra en su totalidad o en parte, en todas las formas de los medios ahora conocidos o en el futuro, bajo una Licencia Creative Commons de Reconocimiento 4.0 Internacional o su equivalente que, para evitar cualquier duda, permite a otros copiar, distribuir y comunicar públicamente la obra bajo la condición siguiente:
Reconocimiento - otros usuarios deben reconocer los créditos de la Obra de la manera especificada por el Autor o como se indica en el sitio web de la revista;
Entendido de que esta condición pueda ser modificada con permiso del Autor y que, cuando la Obra o cualquiera de sus elementos se halle en el dominio público según la legislación aplicable, que su estatus no esté en absoluto afectado por la licencia. - El Autor es capaz de entrar en acuerdos contractuales independientes, adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la Obra publicada en la revista (por ejemplo, publicarla en un repositorio institucional o publicarla en un libro) siempre y cuando se proporcione en el documento un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista científica.
- A los Autores se les permite y apoya a publicar en línea un manuscrito previo (pero no la versión final de la Obra formateada en PDF para la Editorial), en repositorios institucionales o en sus páginas web, antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, y a una citación más temprana del trabajo publicado. Dicha Obra después de su aceptación y publicación se deberá actualizar, incluyendo la referencia DOI (Digital Object Identifier) asignada por la Editorial y el enlace al resumen en línea de la versión final publicada en la revista.
- A petición de la Editorial, el Autor se compromete a comunicar y presentar oportunamente al Editor, por cuenta del mismo, las pruebas escritas de los permisos, licencias y autorizaciones para el uso de material de terceros incluido en la Obra, excepto lo determinado por la Editorial a cubrirse por los principios de uso justo.
- El Autor declara y garantiza que:
a. La Obra es un trabajo original del Autor;
b. El Autor no ha transferido y no transferirá, los derechos exclusivos sobre la Obra a un tercero;
c. La Obra no está en evaluación en otra revista científica;
d. La Obra no fue publicada en otra revista científica;
e. La Obra no contiene ninguna tergiversación o infracción al trabajo propiedad de otros autores o terceros, y
f. La Obra no contiene ninguna difamación, invasión de la privacidad, o cualquier otro asunto ilegal. - El Autor se compromete a indemnizar y eximir a la Editorial del incumplimiento por parte del Autor de las declaraciones y garantías contenidas en el párrafo 7 anterior, así como de cualquier reclamación o procedimiento relacionado con el uso y la publicación de la Editorial de cualquier contenido de la Obra, incluido el contenido de terceros.



