A mediação cultural na biblioteca escolar

Autores

  • Diego Andrés Salcedo Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
  • Riane Melo de Freitas Alves Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

DOI:

https://doi.org/10.5195/biblios.2014.145

Palavras-chave:

Biblioteca, Cultura, Escola, Mediação

Resumo

Inúmeras são as bibliotecas escolares e muitos são os jovens estudantes que precisam frequentá-la para o auxílio em suas atividades ou para simplesmente ter um local silencioso para a concentração. Mas a biblioteca escolar pode ter muito mais a oferecer. O bibliotecário pode trabalhar como mediador e levar àquele ambiente, diversas atividades para o aperfeiçoamento do processo de aprendizagem cultural daquele público. A mediação cultural pode ser feita sob diversas formas, levando peças, pinturas, exposições das mais variadas formas a este local, tornando-se assim, um dispositivo cultural. E tão importante para o funcionamento deste dispositivo, é a interação das equipes ligadas à mediação. Um espaço físico adequado e mediadores conectados com o mundo atual são alguns dos fatores para a elaboração de uma boa mediação. A biblioteca escolar é analisada como um meio em que a cultura (seja ela qual for) é encaminhada para esse público tão curioso, que possui a mente aberta para entrada de conhecimentos diversos, e consequentemente, indivíduos culturalmente ricos serão criados.

Biografia do Autor

Diego Andrés Salcedo, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

Graduado em Biblioteconomia, Mestre e Doutor em Comunicação. Professor no Departamento de Ciência da Informação na Universidade Federal de Pernambuco – Brasil.

Riane Melo de Freitas Alves, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

Graduada em Biblioteconomia. Especialista em Mediação Cultural pelo Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco – Brasil.

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Publicado

2015-02-16

Como Citar

Salcedo, D. A., & Melo de Freitas Alves, R. (2015). A mediação cultural na biblioteca escolar. Biblios Journal of Librarianship and Information Science, (54), 82–87. https://doi.org/10.5195/biblios.2014.145

Edição

n. 54 (2014)

Seção

Opinião

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