Os objetos da escritura em as obras de arte: aproximação a partir de um enfoque da Ciência da Informação

Autores

  • Celso Martínez Musiño Dokumenta Consultoría e Integraciones

DOI:

https://doi.org/10.5195/biblios.2016.289

Palavras-chave:

Livros, Periódicos, Jornais, Objetos escreviveis, Arte, Ciência da Informação

Resumo

Num período no qual o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) permitem a conversão dos conteúdos de objetos analógicos em digitais deixam em questionamento a permanência dos objetos que têm sido tradicionalmente portadores da escritura (e imagens), como são os livros, os periódicos e os jornais. A partir disto se propõe como objetivo: analisar a presença dos livros, os periódicos e os jornais (imagem ou objeto) nas obras de arte expostas nos espaços fechados, especificamente os museus. Método. Pesquisa descritiva, documentária e de campo, de tipo aproximativo. Resultados. As três peças de estudo fazem parte das obras de arte, tanto em imagem ou como objeto. Discussão. No processo de análise conceitual, em combinação com os resultados da pesquisa, se desenvolveu o modelo de identificação da escrita e símbolos escreviveis nas obras de arte. Conclusões. Os livros, não só permanecem como imagem nas obras de arte, senão que se são reconhecidos como arte objeto, assim também os periódicos e os jornais. Em conjunto, os três elementos, entes de estudo, podem ser encontrados em alguma das manifestações artísticas (pintura, fotografia, ou instalações).

Biografia do Autor

Celso Martínez Musiño, Dokumenta Consultoría e Integraciones

Diplomado en Acción y Desarrollo Cultural por el Museo Nacional de San Carlos, y Espacio Espiral (México). Maestro y Licenciado en Bibliotecología por El Colegio de México y la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), respectivamente. Doctor por la Universidad de Zaragoza y la UNAM. Actualmente se desempeña como investigador y consultor.

Referências

Alfaro López, H. G. (2009). Introducción a la lectura de la imagen. México: UNAM.

Alfaro López, H. G. (2014). Bibliotecología y lectura de la imagen. Investigación Bibliotecológica, 28(64), 7-12. Recuperado de http://www.scielo.org.mx/pdf/ib/v28n64/v28n64a1.pdf

Alfaro López, H. G. & C. Pérez Meléndez, coords. (2014). El Giro visual en bibliotecología: intersecciones de la información, la imagen y el conocimiento. México: UNAM, Instituto de Investigaciones Bibliotecológicas y de la Información. Recuperado de http://132.248.9.34/cuib/1701193.pdf

Alturo i Perucho, J. (2003). Història del llibre manuscrit a Catalunya. Catalunya: Generalitat de Catalunya.

Barbier, F. (2005). Historia del libro. Madrid: Alianza.

Buckland, M. (1999). The landscape of information science: The American Society for Information Science at 62. Journal of the Association for Information Science and Technology, 50(11), 970-974.

Chartier, R. (1997). The End of the Reign of the Book. SubStance, 26(1), 9-11.

Chivelet, M. (2003). Historia del libro. Madrid: Acento.

Consens, M. (2006). De símbolos e interpretaciones (sobre decodificadores y exégetas). Revista de Arqueología Americana, (24), 7-28.

Coulmas, F. 1991. The writing systems of the world. Oxford/Brasil, Oxford/Blackwell.

Dahl, S. (1990). Historia del libro. Madrid: Alianza.

Encyclopedia of linguistics (2005). New York: Fitzroy Dearborn.

Faibisoff, S., & D. P. Ely (1976), Information and information needs. Information Reports and Bibliographies, 5(5), 2-16.

Gelb, I.J. (1982). Historia de la escritura. 2ª ed. Madrid: Alianza.

Hjørland, B. (2002). Domain analysis in information science: eleven approaches-traditional as well as innovative. Journal of documentation, 58(4), 422-462.

Holland, G.A. (2008). Information science: an interdisciplinary effort? Journal of Documentation, 64(1), 7-23.

Keenan, S., & S. Johnson (2000). Concise dictionary of library and information science. (2a ed.). London: Bowker Saur.

Marsá, M. (2001). La imprenta en los Siglos de oro. Madrid: Laberinto.

Martínez Musiño, C. (2015). Los soportes, las superficies y los visualizadores de la escritura: enfoques y materiales. DataGramaZero - Revista de Informação, 16(6). Recuperado de http://eprints.rclis.org/28796/1/Lossoportes%2Clas%20superficiesylosvisualizadoresdelaescritura.pdf

Martínez Musiño, C. (en prensa). Aproximación a los objetos escriturales en el arte: del libro convencional al libro alternativo.

Plensa, J. (2004). Jaume Plensa: libros, grabados y múltiples sobre papel = books, prints and multiples on paper: 1978-2003. Valencia: Fundación César Manrique.

Real Academia Española [RAE] (2014). Diccionario de la lengua española. (23ª ed.). Madrid: Real Academia Española.

Schneider, V. S. (2011). El simbolismo universal del icono. Imagens da Educação, 1(3), 39.

Tagle, M. (2007). Historia del libro: texto e imágenes. Buenos Aires: Alfagrama.

Villanueva Segovia, M. (2008). Introducción a la historia del libro infantil ilustrado en Occidente: de los manuscritos medievales a la industria editorial. México: La autora. (Tesina: Licenciatura en Diseño y comunicación visual-UNAM). Recuperado de http://132.248.9.195/ptd2009/febrero/0639776/Index.html

Webb, S.P. (1997). Information. En Feather J., & P. Sturges (Eds.). International encyclopedia of information and library science. London: Routledge. pp. 184.

Webber, S. (2003). Information science in 2003: a critique. Journal of Information Science, 29(4), 311-330.

Weller, T. (2007). Information history: Its importance, relevance and future. ASLIB Proceedings: New Information, 59(4/5), 437-448.

Weller, T. (2010). Símbolos, imágenes, rituales: el lenguaje simbólico del poder en la Europa del Antiguo Régimen. Memoria y civilización, 13, 9-33.

Zhang, P., & R. I. Benjamin, (2007). Understanding information related fields: a conceptual framework. Journal of the American Society for Information Science and Technology, 58(13), 1934-1947.

Zins, C. (2007). Classification schemes of Information Science: Twenty-eight scholars map the field. Journal of the American Society for Information Science & Technology, 58(5), 645-672.

Publicado

2016-07-01

Como Citar

Martínez Musiño, C. (2016). Os objetos da escritura em as obras de arte: aproximação a partir de um enfoque da Ciência da Informação. Biblios Journal of Librarianship and Information Science, (63), 56–70. https://doi.org/10.5195/biblios.2016.289

Edição

Seção

Revisão