O desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias sob o olhar da teoria da complexidade e da análise de domínio
DOI:
https://doi.org/10.5195/biblios.2018.490Palavras-chave:
Análise de domínio, Bibliotecas universitárias, Desenvolvimento de coleções, Teoria da complexidadeResumo
Objetivo. Pesquisa que propôs pensar o Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias inspirado na Teoria da Complexidade e na Análise de Domínio. Buscou aporte teórico na Teoria da Complexidade de Morin e no paradigma social da Ciência da Informação, mais especificamente na Análise de Domínio de Hjørland, para pensar como poderiam ser tecidas diretrizes para o Desenvolvimento de Coleções em bibliotecas universitárias de forma a enfrentar os desafios da contemporaneidade.
Método. Estabelece como caminho metodológico os pressupostos da Teoria da Complexidade e a perspectiva qualitativa para a abordagem do problema. Para tal, conta com quatro dimensões de análise: epistemológica, do pensamento registrado, do pensamento institucionalizado e do pensamento vigente
Resultados. Os resultados indicam que o Desenvolvimento de Coleções engloba inúmeros elementos e enfrenta dificuldades, é orientado ao atendimento das demandas da instituição e usuários, requer a participação da comunidade acadêmica, inclusive na elaboração da política, que deve ser alinhada à missão da instituição e atualizada constantemente.
Conclusão. Conclui que pensar sobre as diretrizes para o Desenvolvimento de Coleções, adotando a perspectiva social da Análise de Domínio e baseado no anel tetralógico de Morin, contribui para o desnudamento de questões que envolvem esse processo em bibliotecas universitárias.
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