Institutos Nacionales de Ciencia y Tecnología del área de Ciencias Agrarias: estudio de la publicación científica, técnica y tecnológica (2013-2015)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5195/biblios.2017.390

Palabras clave:

Ciencias Agrarias, Difusión científica, Institutos Nacionales de Ciencia y Tecnología, Transferencia y acceso a la información

Resumen

Objetivo. Este artículo aborda la difusión de las publicaciones científicas, técnicas y tecnológicas de los Institutos Nacionales de Ciencia y Tecnología (INCT) del área de Ciencias Agrarias, presentando donde son publicados los resultados de investigación y como es el acceso de la sociedad a esos resultados. El objetivo general es analizar las publicaciones y los objetivos específicos son: a) Identificar las características de los investigadores vinculados a los INCT; b) Clasificar, por tipo, las publicaciones científicas, técnicas y tecnológicas de los INCT, de 2013 a 2015; c) Identificar el tipo de acceso a las publicaciones científicas, técnicas y tecnológicas.
Método. Los métodos usados fueron exploratório y descriptivo, bibliográfico y documental con abordaje cuantitativo.
Resultados. El resultado muestra que los INCT del área de Ciencias Agrarias tuvieron una producción científica, técnica y tecnológica representativa, presentando un total de 13.321 publicaciones, los años de 2013 a 2015. Los Institutos divulgaron sus investigaciones por medio de canales formales e informales, siendo la publicación científica la que presentó un total de 10.972 itens, la técnica 2.196 y la publicación tecnológica presentó un total de 153 itens. Las producciones científicas, técnicas y tecnológicas, publicadas por medio de canales formales representaron el 83% de todos los itens y los canales informales, el 17%. La publicación de artículos en revistas científicas representó el 52% de la producción científica, que fue publicada en 1008 revistas, pertenecientes a 378 editoras diferentes. En relación al acceso, las publicaciones científicas, técnicas y tecnológicas muestran que: el 56% de los itens registrados en el Currículo Lattes de los investigadores no fueron localizados; 35% estaban disponibles en la web, en acceso abierto, y el 9% son obtenidos mediante pago de la búsqueda de los usuários al realizar sus consultas en el catálogo de la biblioteca.

Biografía del autor/a

Heloisa Costa, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Mestra em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora substituta no Departamento de Ciência da Informação, da Universidade Federal de Santa Catarina.

Márcio Matias, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Professor Adjunto do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina (CIN/UFSC).

Rosângela Schwarz Rodrigues, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Professora Associada do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina (CIN/UFSC).

Citas

ABADAL, E. Acceso abierto a la ciencia. Barcelona: Editorial UOC, 2012. (Colección El profesional de la información).

ALBAGLI, S. Ciência aberta em questão. In: ALBAGLI, Sarita; MACIEL, Maria Lucia; ABDO, Alexandre Hannud (Orgs.). Ciência aberta, questões abertas. Brasília: IBICT; Rio de Janeiro: UNIRIO, 2015, p. 9-25.

ALPERIN, J. P. Open Access indicators: assessing growth and use of open access resources from developing regions: the case of Latin America. In ALPERIN, J. P.; BABINI, D.; FISCHMAN, G. (Orgs.). Open Access Indicators and Scholarly Communications in Latin America. Buenos Aires: CLACSO; Buenos Aires: Unesco, 2014.

BATTAGLIA, M. da G. B. A inteligência competitiva modelando o sistema de informação de clientes Finep. Ciência da Informação, Brasília, v. 28, n. 2, May/Aug. 1999. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19651999000200012 >. Acesso em: 20 nov. 2015.

BUENO, W. da C. Jornalismo científico no Brasil: os compromissos de uma prática dependente. 1984. 364f. Tese (Doutorado em Comunicação) - Departamento de Jornalismo e Editoração, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1984.

______. Jornalismo científico: revisitando o conceito. In: VICTOR, C.; CALDAS, G.; BORTOLIERO, S. (Orgs.). Jornalismo científico e desenvolvimento sustentável. São Paulo: All Print, 2009. p.157-78.

______. Comunicação científica e divulgação científica: aproximações e rupturas conceituais. Informação e Informação, Londrina, v. 15, n. esp. p. 1-12, 2010. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/6585/6761>. Acesso em: 02 jan. 2016.

BUFREM, L. S. et al. Produção científica em Ciência da Informação: análise temática em artigos de revistas brasileiras. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 12, n. 1, p. 38-49, jan./abr. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pci/v12n1/03.pdf.>. Acesso em: 04 jan. 2016.

CHAN, L.; OKUNE, A.; SAMBULI, N. O que é ciência aberta e colaborativa, e que papéis ela poderia desempenhar no desenvolvimento? In: ALBAGLI, Sarita; MACIEL, Maria Lucia; ABDO, Alexandre Hannud (Orgs.). Ciência aberta, questões abertas. Brasília: IBICT; Rio de Janeiro: UNIRIO, 2015. p. 91-119.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. Chamada INCT: MCTI/CNPq/CAPES/FAPs, nº 16/2014.CNPq, 2014. 38p. Disponível em: <http://www.cnpq.br/documents/10157/b91b7566-2110-4a29-9704-88cdd324e072.>. Acesso em: 16 out. 2015.

______. Programa institutos nacionais de C&T: documento de orientação aprovado pelo comitê de coordenação, em 29 de julho de 2008. CNPq, 2008, 12p. Disponível em: <http://www.cnpq.br/editais/ct/2008/docs/015_anexo.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2015.

DELFANTI, A.; PITRELLI, N. Ciência aberta: revolução ou continuidade? Ciência aberta em questão. In: ALBAGLI, Sarita; MACIEL, Maria Lucia; ABDO, Alexandre Hannud (Orgs.). Ciência aberta, questões abertas. Brasília: IBICT; Rio de Janeiro: UNIRIO, 2015, p. 59-69.

DINIZ, M. M. DE M.; OLIVEIRA, M. de. Produção técnica nas agências de fomento à pesquisa: estudo de caso. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 25, n. 1, p. 123-135, jan./abr. 2015. Disponível em: <http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/download/123/13195>. Acesso em: 19 set. 2016.

GARVEY, W. D., GRIFFITH, B. G. Communication and information processing within scientific disciplines: empirical findings for psychology. Information Storage and Retrieval. v. 8, p. 123-136, 1972.

GONÇALVES, J. E. P. Brasil é o penúltimo em ranking de patentes. Portal CNI, 23 abr. 2014. Disponível em:

< http://anprotec.org.br/site/2014/04/brasil-ocupa-penultima-posicao-em-ranking-de-patentes/>

GONZALEZ-DIAZ, C.; IGLESIAS-GARCIA, M.; CODINA, L. Presence of Spanish universities on scientific digital social networks: case of communication studies. Profesional de La Informacion, v. 24, n. 5, p. 640-647, sep./oct. 2015.

INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI). Acesso à informação. 2016. Disponível em: <http://www.inpi.gov.br/>. Acesso em: 20 dez. 2015.

LARIVIÈRE, V.; HAUSTEIN, S.; MONGEON, P. The oligopoly of academic publishers in the digital era. PLoS ONE, v. 10, n. 6, e0127502, 2015. Disponível em: <https://doi.org/10.1371/journal.pone.0127502>. Acesso em: 05 dez. 2016.

LE COADIC, Y.-F. A ciência da informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1996.

LEITE, F. C. L. Acesso aberto à informação científica em agricultura: a experiência da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Liinc em Revista, v. 8, n. 2, 2012. Disponível em: <http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/view/503>. Acesso em: 13 nov. 2015.

MACHADO, J. Dados abertos e ciência aberta. In: ALBAGLI, Sarita; MACIEL, Maria Lucia; ABDO, Alexandre Hannud (Orgs.). Ciência aberta, questões abertas. Brasília: IBICT; Rio de Janeiro: UNIRIO, 2015, p. 201-227.

MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília, DF: Brinquet de Lemos, 1999.

MUELLER, S. P. M. O periódico científico. In: CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (Orgs.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. p. 73-95.

MUGNAINI, R. Ciência: Análise: Internacionalização é desafio para melhorar qualidade da ciência nacional. Folha de São Paulo Online, abr. 2013. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2013/04/1266526-analise-internacionalizacao-e-desafio-para-melhorar-qualidade-da-ciencia-nacional.shtml>. Acesso em: 10 abr. 2016.

NASSI-CALÒ, L. Estudo destaca os modelos de publicação em periódicos científicos do Brasil e Espanha. Scielo em Perspectiva, apr. 2014. Disponível em: <http://blog.scielo.org/blog/2014/04/25/estudo-destaca-os-modelos-de-publicacao-em-periodicos-cientificos-do-brasil-e-espanha/#.V5_LFdSU0rg>. Acesso em: 29 jul. 2016.

PEDROSA, R. H. de L.; CHAIMOVICH, H. Brasil. In: UNESCO. Relatório de Ciência da UNESCO: rumo a 2030: visão geral e cenário brasileiro. BRASIL: UNESCO. 2015, p. 39-57. Disponível em:

<http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002354/235407por.pdf>. Acesso em: 02 jan. 2016.

PINHEIRO, L. V. R. Fontes ou recursos de informação: categorias e evolução conceitual. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, Rio de Janeiro: IBICT, v. 1, n. 1, 50, 2006. Disponível em; <http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pbcib/article/view/8809>. Acesso em: 20 out. 2015.

PINHEIRO, L. V. R.; VALÉRIO, P. M.; SILVA, M. R. Marcos históricos e políticos da divulgação científica no Brasil. In: BRAGA, G. M.; PINHEIRO, L. V. R. (Org.). Desafios do impresso ao digital: questões contemporâneas de informação e conhecimento. Brasília: IBICT; UNESCO, 2009. p. 257-288

SANCHES MORA, A. M. A divulgação científica como literatura. Rio de Janeiro: Casa da Ciência/UFRJ, 2003

SILVA, R. C. da; HAYASHI, M. C. P. I. Revista Educação Especial: um estudo bibliométrico da produção científica no campo da Educação Especial. Revista Educação Especial, n. 31, p. 117-136, 2008. Disponível em: <http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial/article/viewFile/15/27>. Acesso em: 04 jan. 2016.

STUMPF, I. R. C. A comunicação da ciência na universidade: o caso da UFRGS. In: MUELLER, S. P. M.; PASSOS, E.J. L. (Org.). Comunicação científica. Brasília: Universidade de Brasília, 2000. p. 107-121.

RODRIGUES, R. S; ABADAL, E. Scientific journals in Brazil and Spain: alternative publisher models. Journal of the American Society for Information Science and Technology, v. 65, n.10, p. 2145-2151, 2014.

TARGINO, M. das G. Comunicação científica: uma revisão de seus elementos básicos. Informação e Sociedade, João Pessoa, v. 10, n. 2, 2000. Disponível em: <http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/326/248>. Acesso em: 02 jan. 2016.

______. Divulgação de resultados como expressão da função social do pesquisador. Intercom, Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, v. 24, n. 1, 2001. Disponível em: <http://www.portcom.intercom.org.br/revistas/index.php/revistaintercom/article/viewArticle/1014>. Acesso em: 18 jul. 2015.

UNESCO. Relatório de Ciência da UNESCO: rumo a 2030: visão geral e cenário brasileiro. BRASIL: UNESCO. 2015. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002354/235407por.pdf>. Acesso em: 02 jan. 2016.

VARELLA, U. do N. et al. Divulgação científica e mídia digital: Estudo comparativo entre a Fapeam e Fapesp. In: INTERCOM, SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DA COMUNICAÇÃO XXXV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, Anais... Fortaleza, CE – 3 a 7/9/2012. Disponível em: <http://www.academia.edu/5301409/Divulga%C3%A7%C3%A3o_cient%C3%ADfica_e_m%C3%ADdia_digital_Estudo_comparativo_entre_a_Fapeam_e_Fapesp_Artigo_Intercom_>. Acesso em: 20 abr. 2015.

Publicado

2018-01-12

Cómo citar

Costa, H., Matias, M., & Rodrigues, R. S. (2018). Institutos Nacionales de Ciencia y Tecnología del área de Ciencias Agrarias: estudio de la publicación científica, técnica y tecnológica (2013-2015). Biblios Journal of Librarianship and Information Science, (68), 1–20. https://doi.org/10.5195/biblios.2017.390

Número

Sección

Original