Categorización de las nuevas masculinidades en entornos socioinformativos
Reflexiones a partir de los estudios de género y decolonialidad
DOI:
https://doi.org/10.5195/biblios.2023.1125Palabras clave:
Género, Masculinidades, Organización del conocimiento, Categorización de las nuevas identidades de masculinidad, Género y decolonialidadResumen
Objetivo. Este artículo tiene como objetivo analizar las nuevas categorías de masculinidad que están surgiendo en la plataforma de redes sociales "X", anteriormente conocida como Twitter, utilizando los estudios de género y la folksonomía como herramientas de análisis.
Método. La investigación se basa en las publicaciones etiquetadas con los hashtags #redpill, #incel, #alpha, #beta, #sigma y #MGTOW, y busca categorizar estas nuevas identidades de masculinidad que están emergiendo en la sociedad contemporánea. Para ello, se utilizan como base teórica una reflexión sobre los mitos de la masculinidad de JJ Bola (2021) y el concepto de colonialidad de género de Geni Longhini (2022). El estudio es de naturaleza exploratoria y descriptiva, y las publicaciones fueron recopiladas mediante estrategias de búsqueda que incluyeron términos y hashtags utilizados por la comunidad en línea de la cultura redpill, como redpill, bluepill, incel, sigma, beta, entre otros.
Resultados. Los resultados revelaron que la convergencia de mitos sobre la masculinidad, la colonialidad de género y los comportamientos disfuncionales descritos en el modelo cognitivo de Beck están íntimamente relacionados con la violencia de género y la construcción de la subjetividad masculina influenciada por la herencia colonial. Ejemplos de estas nuevas categorías de masculinidad son las comunidades en línea que exaltan perfiles como los red pills, MGTOW, incels, alphas, betas y sigmas, revelando formas de opresión y mantenimiento del poder masculino sobre otras identidades de género.
Conclusiones. Estos discursos se basan en distorsiones de la verdad y prácticas discursivas colonizadoras vinculadas al racismo, sexismo, LGBTQIA+fobia y supremacismo blanco.
Citas
AGÊNCIA SENADO. Ataques em escolas estão ligados ao neonazismo, dizem especialistas. Senado Notícias, Brasília, 05 maio 2023. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2023/05/05/ataques-em-escolas-estao-ligados-ao-neonazismo-dizem-especialistas#: Acesso em: 10 maio 2023.
AHMED, Sara. A phenomenology of whiteness. Feminist Theory, [s. l.], v. 8, n. 2, p. 149-168, 2007. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1464700107078139. Acesso em: 8 ago. 2022.
ALVES, Edvaldo Carvalho; BRASILEIRO, Felipe Sá; MELO, Daniella Alves de. Práticas socioinformacionais em ambientes digitais e a construção de competências críticas em informação. In: MACHADO, Maria Izabel (Org.). A sociologia e as questões interpostas ao desenvolvimento humano. Ponta Grossa, PR: Atena Editora, 2019.
ALVIM, Mariana. Sucesso de Vini Jr. causa 'pânico racial' em pessoas brancas, diz pesquisador negro. BBC News, São Paulo, 29 maio 2023. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cv2k2mk2mz4o. Acesso em: 30 nov. 2023.
AMARAL, Marcelo Santos; PINHO, José Antonio Gomes. Eleições Parlamentares no Brasil: O Uso do Twitter na Busca por Votos. Revista de Administração Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 22, n. 4, p. 466-486, julho/agosto 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2018170269
ARAÚJO, Carlos A. A. O sujeito informacional no cruzamento da Ciência da Informação com as Ciências Sociais. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 14, 2013, Florianópolis. Anais [...] Florianópolis: ENANCIB, 2013.
BBC NEWS Editores. Quem são os 'incels' – celibatários involuntários –, grupo do qual fazia parte o atropelador de Toronto. BBC News Brasil, São Paulo, 27 abr. 2018. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-43916758. Acesso em: 29 fev. 2024.
BECK, Aaron T. The past and future of cognitive therapy. The Journal of Psychotherapy Practice and Research, [s.l.], v. 6, n. 4, p. 276-284, 1997.
BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BENTO, Cida. O pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.
BOLA, JJ. Seja homem: a masculinidade desmascarada. Porto Alegre: Dublinense, 2021.
BORTOLINI, Maria-Catira; et al. Y-chromosome evidence for differing ancient demographic histories in the Americas. The American Journal of Human Genetics, [s.l.], v. 73, n. 3, p. 524-539, 2003.
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
BRANDT, Mariana Baptista. Etiquetagem e Folksonomia: uma análise sob a ótica dos processos de organização e recuperação da informação na web. Brasília: Câmara dos Deputados, 2009.
BRASIL. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2006.
CONNELL, Raewyn. Gênero em termos reais. São Paulo: nVersos, 2016.
COLOMÉ, Jordi Pérez. A incontrolável ascensão dos ninhos de machismo na Internet. El País, Madrid, 07 fev. 2020. Disponível em: https://brasil.elpais.com/sociedade/2020-02-07/incels-machos-atras-de-mulher-a-incontrolavel-ascensao-dos-ninhos-de-machismo-na-internet.html Acesso em: 29 fev. 2024.
EIRAS, Natália. MGTOWs: eles desprezam tanto as mulheres que decidiram ficar sozinhos... Universa Uol. [s.l.], 29 jul. 2019. Disponível em: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2019/07/29/mgtow-eles-desprezam-tanto-as-mulheres-que-decidiram-ficar-sozinhos. Acesso em: 11 jul. 2023.
FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LACERDA, Nara. Uma agressão a cada 4 horas, um assassinato por dia: a realidade da mulher no Brasil. Brasil de Fato, São Paulo, 06 mar. 2023. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2023/03/06/uma-agressao-a-cada-4-horas-um-assassinato-por-dia-a-realidade-da-mulher-no-brasil Acesso em: 10 mar. 2023.
LONGHINI, Geni Daniela Núñez. Nhande ayvu é da cor da terra: perspectivas indígenas guarani sobre etnogenocídio, raça, etnia e branquitude. 132f. Tese (Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2022.
LUGONES, María. Colonialidade e gênero. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque (org.). Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020. p. 53-83.
MOURA, Maria Aparecida. Folksonomias, redes sociais e a formação para o tagging literacy: desafios para a organização da informação em ambientes colaborativos virtuais. Informação & Informação, Londrina, v. 14, n. esp, p. 25-45, 2009. DOI: 10.5433/1981-8920.2009v14n1espp25 Acesso em: 30 jun. 2023.
NORONHA, Heloísa. MGTOW, Red Pill, Incel, Sigma, Alfa: o que significam esses termos? Terra (nós). [s.l.], 10 mar. 2023. Disponível em: https://www.terra.com.br/nos/mgtow-red-pill-incel-sigma-alfa-o-que-significam-esses-termos,54f26d36b87e9beb8599f756abe6370748f0erwp.html#:~:text=O%20homem%20Sigma%20%C3%A9%20um,perten%C3%A7a%20a%20nenhuma%20%22alcateia%22. Acesso em 11 jul. 2023.
LERNER, Gerda. A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. São Paulo: Editora Cultrix, 2019.
MASSONI, Luis Fernando Herbert.; FLORES, Andressa Bones. A cidade representada em tags: explorando a folksonomia no Flickr. Ponto de Acesso, Salvador, v. 11, n. 3, p. 133-147, dez. 2017.
MORAES, Gustavo Hermínio Salati Marcondes de.; BOLDRIN, Juliana; SILVA, Danilo Soares. Participation in Brazilian feminist movements on social networks: a study on the campaign meu amigo secreto (my Secret Santa). Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 27, n. 2, 2017.
ONU – Organização das Nações Unidas. Sobre o nosso trabalho para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil. Brasília, 2023. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs Acesso em: 12 jan. 2023.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (org.). Epistemologias do sul. São Paulo: Cortez, 2010. p. 84-130.
SAAD, Layla F. Eu e a supremacia branca: como reconhecer seu privilégio, combater o racismo e mudar o mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 2020.
SAFFIOTI, Heleieth. Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Editora Abramo, 2004.
SANCHIDRIAN, Elaine Pérez; POSADA, Raúl Campos; POSADA, Gloria Elisa Campos. Etiquetagem social: um modelo de representação da informação na blogosfera. Biblios, Peru, n. 56, p. 19-27, 2014. DOI: https://doi.org/10.5195/biblios.2014.187
SANTANA, Sergio Rodrigues de.; SANTOS, Raimunda Fernanda.; MELO, Maytê Luanna Dias de.; GIRARD, Carla Daniella Teixeira. Folksonomia no contexto lgbtqia+: descortinando o preconceito e a discriminação da informação gênero-sexualidade nos ambientes digitais. Logeion: filosofia da informação, [s.l.], v. 8, p. 151-173, 2022. DOI: 10.21728/logeion.2022v8n2.p151-173
SANTOS, Felipe. As Redes Sociais mais usadas no Brasil em 2024: tudo o que você precisa saber sobre cada rede social. Conversion, [s.l.], 31 dez. 2023. Disponível em: https://www.conversion.com.br/blog/redes-sociais/ Acesso em: 29 fev. 2024.
SANTOS, Hercules Pimenta. Etiquetagem e folksonomia: o usuário e sua motivação para organizar ecompartilhar informação na Web 2.0. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 18, n. 2, p. 91-104, abr./jun. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pci/v18n2/07.pdf. Acesso em: 15 jun. 2023.
SEIBT, T.; DANNENBERG, M. Pandemia, desinformação e discurso autoritário: os sentidos das declarações de Jair Bolsonaro no Twitter a partir de checagens do aos fatos. Liinc em revista, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. e5687, 2021. DOI: https://doi.org/10.18617/liinc.v17i1.5687
SILVA, Kelly dos Reis; ALBUQUERQUE, Leticia R.; PAULA, Marciléia Ap. de; OLIVEIRA, Vanessa Gal Paiva. Serviços oferecidos via Twitter em bibliotecas universitárias federais brasileiras. PontodeAcesso, Salvador, v.6, n.3, p. 72-86, dez. 2012.
SILVA, Helena Gabrielle Souza; SILVA, Isadora Rodrigues Moreira da. O Twitter como plataforma da produção simbólica do campo conservador. In: ENCONTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM CULTURA, 18., 2022, Salvador. Anais [...] Salvador: Enecult, 2022.
SOUZA, Gisele. Qual a rede social mais usada em 2023? A resposta vai te surpreender. G1.com: techtudo, São Paulo, 21 jul. 2023. Disponível em: https://www.techtudo.com.br/listas/2023/07/qual-a-rede-social-mais-usada-em-2023-a-resposta-vai-te-surpreender-edapps.ghtml Acesso em: 29 fev. 2024.
SOUZA, Mateus R.; SACRAMENTO, Igor; PONTALTI, Ana Carolina; ARAUJO, Kizi Mendença de. Disputas narrativas e legitimação: análise dos argumentos de Bolsonaro sobre vacinação contra covid-19 no Twitter. Liinc em revista, Rio de Janeiro, v. 17, n.1, e5707, 2021.
REDAÇÃO TERRA. Associação pede a prisão do cantor Bruno, dupla de Marrone, por transfobia. Terra, São Paulo, 31 maio 2023. Disponível em: https://www.terra.com.br/nos/paradasp/associacao-pede-a-prisao-do-cantor-bruno-dupla-de-marrone-por-transfobia,1a9ef8c62766b470822801d72ac60893xhg6k1na.html?utm_source=clipboard Acesso em: 10 abr. 2023.
REICHERT, Leici Maria Machado. Ancestralidade e demografia genética de uma amostra da população humana do rio grande do sul. 2013. 49 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Pampa, São Gabriel-RS, 2013.
ROMEIRO, Nathália; SILVA, Franciéle C. G. A folksonomia das hashtags como instrumento de militância contra o assédio sexual no Facebook: avaliação da hashtag mexeucomumamexeucomtodas. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, [s.l.], v. 14, n. 2, p. 215-232, 2018.
ROMEIRO, Nathália. L. Vamos fazer um escândalo: a trajetória da desnaturalização da violência contra a mulher e a folksonomia como ativismo em oposição a violência sexual no Brasil. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, Instituto Brasileiro de Informação, Ciência e Tecnologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.
ROMEIRO, Nathália. #Vamosfazerumescândalo: folksonomia e ativismo digital. Florianópolis: Rocha Gráfica e Editora, 2020.
SANTINI, Rose Marie.; TERRA, Camyla.; ALMEIDA, Alda Rosana Duarte de. Feminismo 2.0: a mobilização das mulheres no brasil contra o assédio sexual através das mídias sociais (#primeiroassedio). Revista P2P e Inovação, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 148-164, 2016.
SILVA, Sergio Gomes da. A crise da masculinidade: uma crítica à identidade de gênero e à literatura masculinista. Psicologia: ciência e profissão, [s.l.], v. 26, p. 118-131, 2006.
SOUSA, Brisa Pozzi de.; SILVA, Flavio Pacheco da. Linguagem natural no “X” e linguagem documentária em tesauros: da Hashtag #NãoMereçoSerEstuprada ao descritor estupro. Revista Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p. 20-43, 2015.
SOUZA, Rosali Fernandes de. Organização do conhecimento. In: TOUTAIN, Lídia Maria Batista Brandão (Org.). Para entender a Ciência da Informação. Salvador: Edufba, 2007.
YEDID, Nadina. Introducción a las Folksonomías: definición, características y diferencias con los modelos tradicionales de indización. Información, cultura y sociedad, [s. l.], v. 1, n. 29, p.13-26, 2013.
WITTIG, Monique. O pensamento hetero e outros ensaios. Belo Horizonte: Autêntica, 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Nathália Lima Romeiro, Dirnéle Carneiro Garcez, Franciéle Carneiro Garcês-da-Silva, Priscila Rufino Fevrier, Miriely da Silva Souza, Ana Paula Meneses Alves
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo en los siguientes términos:
- El Autor retiene los Derechos sobre su Obra, donde el término "Obra" incluirá todos los objetos digitales que pueden resultar de la publicación electrónica posterior y/o distribución.
- Una vez aceptada la Obra, el Autor concede a la Editorial el derecho de la primera publicación de la Obra.
- Además el Autor le concederá a la Editorial y sus agentes el derecho permanente no exclusivo y licencia para publicar, archivar y hacer accesible la obra en su totalidad o en parte, en todas las formas de los medios ahora conocidos o en el futuro, bajo una Licencia Creative Commons de Reconocimiento 4.0 Internacional o su equivalente que, para evitar cualquier duda, permite a otros copiar, distribuir y comunicar públicamente la obra bajo la condición siguiente:
Reconocimiento - otros usuarios deben reconocer los créditos de la Obra de la manera especificada por el Autor o como se indica en el sitio web de la revista;
Entendido de que esta condición pueda ser modificada con permiso del Autor y que, cuando la Obra o cualquiera de sus elementos se halle en el dominio público según la legislación aplicable, que su estatus no esté en absoluto afectado por la licencia. - El Autor es capaz de entrar en acuerdos contractuales independientes, adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la Obra publicada en la revista (por ejemplo, publicarla en un repositorio institucional o publicarla en un libro) siempre y cuando se proporcione en el documento un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista científica.
- A los Autores se les permite y apoya a publicar en línea un manuscrito previo (pero no la versión final de la Obra formateada en PDF para la Editorial), en repositorios institucionales o en sus páginas web, antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, y a una citación más temprana del trabajo publicado. Dicha Obra después de su aceptación y publicación se deberá actualizar, incluyendo la referencia DOI (Digital Object Identifier) asignada por la Editorial y el enlace al resumen en línea de la versión final publicada en la revista.
- A petición de la Editorial, el Autor se compromete a comunicar y presentar oportunamente al Editor, por cuenta del mismo, las pruebas escritas de los permisos, licencias y autorizaciones para el uso de material de terceros incluido en la Obra, excepto lo determinado por la Editorial a cubrirse por los principios de uso justo.
- El Autor declara y garantiza que:
a. La Obra es un trabajo original del Autor;
b. El Autor no ha transferido y no transferirá, los derechos exclusivos sobre la Obra a un tercero;
c. La Obra no está en evaluación en otra revista científica;
d. La Obra no fue publicada en otra revista científica;
e. La Obra no contiene ninguna tergiversación o infracción al trabajo propiedad de otros autores o terceros, y
f. La Obra no contiene ninguna difamación, invasión de la privacidad, o cualquier otro asunto ilegal. - El Autor se compromete a indemnizar y eximir a la Editorial del incumplimiento por parte del Autor de las declaraciones y garantías contenidas en el párrafo 7 anterior, así como de cualquier reclamación o procedimiento relacionado con el uso y la publicación de la Editorial de cualquier contenido de la Obra, incluido el contenido de terceros.