Historias de vida como hecho museológico tratado por el diseño de información en la curadoria digital en el Museu da Pessoa
DOI:
https://doi.org/10.5195/biblios.2019.441Palabras clave:
Curadoria digital, Diseño de la información, Hecho museológico, Información y tecnología, Museu da PessoaResumen
El artículo se basa en la investigación que busca verificar el papel del diseño de la información en la curadoria digital del Museu da Pessoa en la Web 2.0 y su objetivo es reflexionar sobre su hecho museológico, las historias de vida. En tiempos de la custodia ampliada, el Museu da Pessoa se destaca como un sistema memorial dinámico, interactivo y colaborativo. Previsto en y para la curadoria digital, el diseño de información es un medio facilitador de indexaciones de contenido informacional así como de la organización gráfica de esos contenidos, tanto top-down cuánto bottom-up, a fin de que los sujetos no sólo reconozcan historias de vida como un objeto cultural tangible, un hecho museológico, pero también para que se reconozcan mientras sean humanos actuantes en el proceso informacional, reforzando vínculos de identidad por medio de las tecnologías de información y comunicación (TIC). La necesidad de conocerse nuevos medios y estrategias para la curadoria digital en instituciones museológicas en el ámbito de la Ciencia de la Información justifica este artículo con el cual se espera contribuir a la comprensión del Museo como un modelo para la preservación y la interacción con historias de vida, narrativas autobiográficas, entendidas, en este contexto, como bienes culturales y patrimonio memorial. Como resultado del estudio, se verifica que, por medio de sus metodologías, y en convergencia con la Ciencia de la Información, el diseño de información crea una plataforma de museo online, en flujo y ubicable, así como condiciones para una curadoria digital (top-down), con miras a la representación y la preservación de objetos culturales digitales, así como su acceso, a los agentes informacionales de la institución y a los internautas (bottom-up), interactivamente, en la Web 2.0.
Citas
ARAÚJO, C. A. A. Arquivologia, Biblioteconomia, Museologia e ciência da informação: o diálogo possível. Brasília: Briquet de Lemos, 2014. São Paulo: Associação Brasileira de Profissionais da Informação (ABRAINFO), 2014.
BRUNO, Maria Cristina O. (coord.). Waldisa Rússio Camargo Guarniéri: textos e contextos de uma trajetória profissional. 2 v. São Paulo: Pinacoteca do Estado / Secretaria de Estado da Cultura / Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus, 2010
BUFREM, L. S. Configurações da pesquisa em ciência da informação. DataGramaZero, v. 14, n. 6, 2013.
BUCKLAND, M. K. Information as thing. Journal of the American Society for Information Science (JASIS), v.45, n.5, p.351-360, 1991.
CAPURRO, R. Epistemologia e Ciência da informação. In: V ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 5., Belo Horizonte, 2003. Anais... Belo Horizonte: Escola de Ciência da informação da UFMG, 2003. 1 cd-rom.
CAMPOS, H. de. Metalinguagem e outras metas: ensaios de teoria e crítica literária. São Paulo: Perspectiva, 2010.
FUMERO, A. M. Contexto sociotécnico. In: FUMERO, A.; ROCA, G. Redes Web 2.0. Fundación Orange, 2007. p. 8-64. Disponível em: <http://www.oei.es/historico/noticias/spip.php?article762>. Acesso em: 28 dez. 2017.
HENRIQUES, R. Memória, Museologia e virtualidade: um estudo sobre o Museu da Pessoa. 2004. 182 f. Dissertação (Mestrado em Museologia) - Departamento de Arquitectura, Urbanismo e Geografia, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Lisboa, 2004. Disponível em: <https://pesquisafacomufjf.files.wordpress.com/2013/06/memc3b3ria-museologia-e-virtualidade-um-estudo-sobre-o-museu-da-pessoa.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2017.
HENRIQUES, P.R. Conexões além-mar. In: História Falada: memória, rede e mudança social. Coordenadores Karen Worcman e Jesus Vasquez Pereira. São Paulo: SESC SP: Museu da Pessoa: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.
HERZOG, P. Sistema para indexação e visualização de depoimentos de história oral – O caso do Museu da Pessoa. 2014. 90f. Dissertação (Mestrado em Design – Escola Superior de Desenho Industrial, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
HORN, R. Information Design: Emergence of a New Profession. In: R. Jacobson (Org.). Information Design. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, 1999. p. 15-33.
JACOBSON, R. Information Design. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, 1999.
JOHNSON, S. Cultura de Interface. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. Disponível em: <http://formatandoconhecimento.wikispaces.com/file/view/Steven+Johnson+-+Cultura+da+interfac.pdf> Acesso em: 22 mar. 2017.
JOHNSON, S. Emergência: a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003.
JORENTE, M. J. V. Impacto das tecnologias de informação e comunicação: cultura digital e mudanças sócio-culturais. Informação & Sociedade: Estudos, v. 22, n. 1, 2012. Disponível em: <http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/92767>.
JORENTE, M. J. V. Design da informação, linguagens convergentes e complexidade na rede social e ambiente digital do facebook. Informação & Tecnologia, v. 1, n. 1, p. 116-129, 2014. Disponível em: <http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/40805>.
JORENTE, M. J. V.; PADUA, M. C.; NAKANO, N.; KAHN, K.; BATISTA, L. S. Avaliação da arquitetura e design da informação de ambientes e-health: um projeto de colaboração internacional e interdisciplinar. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, v. 12, n. 2, 2017. DOI: 10.22478/ufpb.1981-0695.2017v12n2.37063.
KAHN, K.; JORENTE, M. J. V. O papel do design da informação na curadoria digital do museu da pessoa. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, v. 7 n. 2, n. 2, p. 23-39, 2016. DOI: 10.11606/issn.2178-2075.v7i2p23-39.
MENSCH, P. V. O objeto de estudo da museologia. Tradução de Débora Bolsanello e Vânia Dolores Estevam de Oliveira. Rio de Janeiro: UNIRIO/UGF, 1994. (Pretextos museológicos, 1).
MINSKY, M. The Society of Mind. Nova York:Touchstone, 1985.
MORIN, E. O pensamento complexo, um pensamento que pensa. In: MORIN, E.; MOIGNE, J. L. A inteligência da complexidade. 3.ed. Uberaba: Peirópolis, 2000. 268p.; p.197-213.
PEREIRA, J.V.; WORCMAN, K. História Falada: memória, rede e mudança social. Coordenadores Karen Worcman e Jesus Vasquez Pereira. São Paulo: SESC SP: Museu da Pessoa: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006.
PLAZA, J. Tradução Intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2003.
RIBEIRO, F. Da mediação passiva à Mediação Pós-Custodial: o papel da Ciência da Informação na sociedade em rede. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 20, n. 1, p. 63-70, jan./abr. 2010. Disponível em: <http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/4440/342>. Acesso em: 22 mar.2017.
RÚSSIO, W. A interdisciplinaridade em Museologia (1981). In: BRUNO, M. O. (Org.). Waldisa Rússio Camargo Guarnieri: textos e contextos de uma trajetória profissional. São Paulo: Pinacoteca do Estado: Secretaria de Estado da Cultura: Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus, 2010. v. 1. p. 123-126.
SAYÃO, L.F., SALES, L.F. Curadoria Digital: um novo patamar para preservação de dados digitais de pesquisa. Inf. & Soc.:Est., João Pessoa, v.22, n.3, p. 179-191, set./dez. 2012. Disponível em: <http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/12224/8586.>. Acesso: 17 out. 2017.
SEVCENKO, N. A palavra e o reencantamento do mundo.In: História Falada: memória, rede e mudança social. Coordenadores Karen Worcman e Jesus Vasquez Pereira. São Paulo: SESC SP: Museu da Pessoa: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.
THOMPSON, P. A Voz do Passado: história oral [The Voice of the Past: Oral History]. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992.
WAGENSBERG, J. O Museu ‘total’, uma ferramenta para a mudança social. In: Congresso mundial de centros de ciência, 4., 2005, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. Disponível em: <http://www.museudavida.fiocruz.br/4scwc/Texto%20Provocativo%20-%20Jorge%20Wagensberg.pdf> Acesso em: 22 mar. 2017.
YATES, Francis A. A arte da Memória. Campinas: Editora da UNICAMP, 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista están de acuerdo en los siguientes términos:
- El Autor retiene los Derechos sobre su Obra, donde el término "Obra" incluirá todos los objetos digitales que pueden resultar de la publicación electrónica posterior y/o distribución.
- Una vez aceptada la Obra, el Autor concede a la Editorial el derecho de la primera publicación de la Obra.
- Además el Autor le concederá a la Editorial y sus agentes el derecho permanente no exclusivo y licencia para publicar, archivar y hacer accesible la obra en su totalidad o en parte, en todas las formas de los medios ahora conocidos o en el futuro, bajo una Licencia Creative Commons de Reconocimiento 4.0 Internacional o su equivalente que, para evitar cualquier duda, permite a otros copiar, distribuir y comunicar públicamente la obra bajo la condición siguiente:
Reconocimiento - otros usuarios deben reconocer los créditos de la Obra de la manera especificada por el Autor o como se indica en el sitio web de la revista;
Entendido de que esta condición pueda ser modificada con permiso del Autor y que, cuando la Obra o cualquiera de sus elementos se halle en el dominio público según la legislación aplicable, que su estatus no esté en absoluto afectado por la licencia. - El Autor es capaz de entrar en acuerdos contractuales independientes, adicionales para la distribución no exclusiva de la versión de la Obra publicada en la revista (por ejemplo, publicarla en un repositorio institucional o publicarla en un libro) siempre y cuando se proporcione en el documento un reconocimiento de su publicación inicial en esta revista científica.
- A los Autores se les permite y apoya a publicar en línea un manuscrito previo (pero no la versión final de la Obra formateada en PDF para la Editorial), en repositorios institucionales o en sus páginas web, antes y durante el proceso de envío, ya que puede dar lugar a intercambios productivos, y a una citación más temprana del trabajo publicado. Dicha Obra después de su aceptación y publicación se deberá actualizar, incluyendo la referencia DOI (Digital Object Identifier) asignada por la Editorial y el enlace al resumen en línea de la versión final publicada en la revista.
- A petición de la Editorial, el Autor se compromete a comunicar y presentar oportunamente al Editor, por cuenta del mismo, las pruebas escritas de los permisos, licencias y autorizaciones para el uso de material de terceros incluido en la Obra, excepto lo determinado por la Editorial a cubrirse por los principios de uso justo.
- El Autor declara y garantiza que:
a. La Obra es un trabajo original del Autor;
b. El Autor no ha transferido y no transferirá, los derechos exclusivos sobre la Obra a un tercero;
c. La Obra no está en evaluación en otra revista científica;
d. La Obra no fue publicada en otra revista científica;
e. La Obra no contiene ninguna tergiversación o infracción al trabajo propiedad de otros autores o terceros, y
f. La Obra no contiene ninguna difamación, invasión de la privacidad, o cualquier otro asunto ilegal. - El Autor se compromete a indemnizar y eximir a la Editorial del incumplimiento por parte del Autor de las declaraciones y garantías contenidas en el párrafo 7 anterior, así como de cualquier reclamación o procedimiento relacionado con el uso y la publicación de la Editorial de cualquier contenido de la Obra, incluido el contenido de terceros.