Fuentes y recursos de información tradicionales y digitales: propuestas internacionales de clasificación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5195/biblios.2018.459

Palabras clave:

Clasificación, Fuentes de información, Formación, Recursos de información

Resumen

Objetivo. El estudio tiene como objetivo estudiar las diferentes propuestas internacionales de clasificación de fuentes y recursos de información.

Método. Presenta una revisión bibliográfica sobre varios conceptos y definiciones, tales como el dato, la información y el conocimiento en el contexto tradicional y digital, analiza las definiciones, los conceptos y las clasificaciones de fuentes y recursos de información, presentadas en un cuadro cronológico, que facilita la identificación de sus concordancias y discordancias.

Resultados. Los resultados sugieren que, aunque los estudios sobre fuentes y recursos de información sean preocupación de varios autores y organizaciones, es necesario continuar profundizar y reflexionar sobre ellos y acompañar su rápida evolución.

Conclusiones. El nuevo paradigma educativo universitario requiere de los esfuerzos de los docentes, investigadores y profesionales de la información para preparar a los estudiantes a buscar, encontrar, evaluar y usar la información, transformarla en conocimiento para la toma de decisiones en su vida individual y profesional, incrementar el gusto por el aprendizaje a lo largo de la vida, ser ciudadanos activos y solidarios, actuando en la construcción de una sociedad democrática.

Biografía del autor/a

Fernanda Maria Melo Alves, Universidad Carlos III de Madrid

Doctora en Documentación: Archivos y Bibliotecas em Entorno Digital, Universidad Carlos III de Madrid, España. Professora convidada de Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia (PPGCI/UFBA), Brasil.

Bruno Almeida dos Santos, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Mestre em Ciencia de Informação. Pós-graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia (PPGCI/UFBA), Brasil.

Citas

AJUWON, G. A. Finding organizing and using health information: a training manual for students, researchers and health workers in Africa. Kanya: Network of African Medical Librarians, 2011. Disponível em:

http://karibouconnections.net/medlibafrica/training_module/index.html. Acesso em: 24 jan. 2017.

ARAÚJO, L. V. Fonte de informação. Disponível em: http://www.cid.unb.br/123/M0011000. Acesso em: 18 jan. 2017.

ARRUDA, Susana Margaret; CHAGAS, Joseane. Glossário de biblioteconomia e ciências afins: português - inglês. Florianópolis: Cidade Futura, 2002.

ARROYO VASQUÉZ, N. Fuentes de información en la web social en biblioteconomía y documentación. Interinformación: XI Jornadas Españolas de Documentación: 20, 21 y 22 de mayo de 2009, 2009, ISBN 978-84-692-2663-6, págs. 87-98. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=2972777. Acesso em: 24 jan. 2017.

ATHERTON, P. Manual para sistemas y servicios de información. París: UNESCO, 1978.

AYUSO GARCÍA, M. Revisión interdisciplinar de bibliografía y fuentes de información en los umbrales del siglo XXI. Nuevas perspectivas: los recursos de información. Revista General de Información y Documentación, n. 9, Ene. 1999, p. 203-215. Disponível em:http://revistas.ucm.es/index.php/RGID/article/view/RGID9999120203A. Acesso em: 24 jan. 2017.

BURK, C. F.; HORTON, E. W. Infornap: a completc guide to discovering corporate information resources. Englewood Ciffs, NJ: Prernice-Hail, 1988, p. 24.

.

BYSTRÖM, K.; JÄRVELIN, K. Task complexity affects information seeking and use. Information Processing & Management, v.31, n. 2, p.191-213, Mar. 1995. DOI: 10.1016/0306-4573(95)80035-R. Acesso em: 18 jan. 2017.

CAMPELLO, B. S.; CALDEIRA, P. T. (Org.) Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

CAMPELLO, B. S; CALDEIRA, P. T.; MACEDO, V. A. A. (Org.). Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998.

CAMPELLO, B. S.; CAMPOS, C. M. Fontes de informação especializada; características e utilização. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG/PROED, 1988. Disponível em:

http://revista.ibict.br/ciinf/article/viewFile/472/472. Acesso em: 24 jan. 2017.

CAMPELLO, B. S.; CENDON, B. V.; KREMER, J. M. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

CAPURRO, R.; HJORLAND, B. O conceito de informação. Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, v. 12, n. 1, abr., 2007, p. 148-207. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pci/v12n1/11.pdf. Acesso em: 24 jan. 2017.

CARRIZO, G. S. Las fuentes de información: presente y futuro; algunos apuntes metodológicos. Cuadernos de Documentación Multimedia, Madrid, v.10, p. 399-400, 2000. Disponível em: http://pendientedemigracion.ucm.es/info/multidoc/multidoc/revista/num10/paginas/pdfs/Gcarrizo.pdf. Acesso em: 24 de jan. 2017.

CASTELLS, M. A. Era da informação: economia, sociedade e cultura. Lisboa: Fundação calouste Gulbenkian, 2002, v. 1.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999, p. 87.

CHOO, C. W. Perception and use of information sources in environmental scanning. Library & Information Science Research, Amestardam, v. 16, n. 1, p. 23-40, 1994. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/074081889490040X. Acesso em: 24 de jan. 2017.

CORNELLÁ, A. La información no es necesariamente conocimiento. Infonomía: la empresa es información. Barcelona: Deusto, 2000. P. 2-8. Disponível em: http://aprendeenlinea.udea.edu.co/lms/investigacion/file.php/3/autocapacitaciones/informacion-conocimiento/capta.pdf. Acesso em: 24 jan. 2017.

CUNHA, M. B. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2001.

DAVENPORT, T.H.; PRUSAK, L. Working knowledge: how organizations manage what they know. Boston: Harvard Business Scholl, 1998.

DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 1999.

DEVLIN, K. Infoscience: turning information into knowledge. New York: W.H. Freeman, 1999.

FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Coordenação Marina Baird Ferreira, Margarida dos Anjos. 4. ed.- Curitiba: Positivo, 2009.

GARCIA, Thais Xavier. Tecnologias Web 2.0 em unidades de informação: serviços disponibilizados na biblioteca 2.0. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Biblioteconomia, Departamento de Ciência da Informação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009 p. 36-37. Disponível em: http://www.cin.publicacoes.ufsc.br/tccs/cin0041.pdf. Acesso em: 24 jan. 2017.

GLOSSARY of Library & Information Science (online). Disponível em:

<https://librarianshipstudies.blogspot.com.br/2016/06/resource-glossary-of-library.html>. Acesso em: 24 de jan. 2017.

GOMES, H. E. O ensino da bibliografia. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 5, n. 1, p. 93-104, mar. 1976. Disponível em:

http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/reb/. Acesso em: 24 jan. 2017.

GROGAN, D. The literature: science and technology: an introduction to the literature. 2nd.ed. London: C. Bingley, 1992. p. 14-19.

GROGAN, D. Science and technology: an introduction to the literature. London: Clive Bingley, 1970. p. 14-15.

HYLÉN, J. Open educational resources: opportunities and challenges. Paris: Organization for Economic Co-operation and Development , 2006. p. 10

IFLA. ISBD (ER) International Standard Bibliographic Description for Electronic Resources, 1997. Disponível em:

http://archive.ifla.org/VII/s13/pubs/isbd.htm. Acesso em: 25 jan 2017.

ITAMI. H.; ROEHL, T. Mobilizing invisible access. Cambridge, MA: Harvard University, 1987.

JAMIL, G. L; NEVES, J. T. R. A era da informação: considerações sobre o desenvolvimento das tecnologias da informação. Perspectivas de Ciências de. Informação, Belo Horizonte, v. 5, n. 1, p. 41 - 53, jan./jun. 2000. . Disponível em:

http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/11. Acesso em: 24 de jan. 2017.

KATZ, W. A. Introduction to reference work. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2001.

KAYE, D. Sources of information, formal and informal. Management Decision, v. 33, n. 5, p.13–15, 1995. Disponível em:

http://www.emeraldinsight.com/doi/abs/10.1108/EUM0000000003898. Acesso em: 24 de jan. 2017.

KRÜGER, K. El concepto de la 'Sociedad del Conocimiento'. Biblio 3W, Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales, v. 11, n. 683, sep. 2006. Disponível em:

http://www.ub.es/geocrit/b3w-683.htm. Acesso em: 24 de jan 2017.

LAU, J. Diretrizes sobre desenvolvimento de habilidades em informação para a aprendizagem permanente. Haia: IFLA, 2008. Disponível em:

http://www.ifla.org/files/assets/information-literacy/publications/ifla-guidelines-pt.pdf. Acesso em: 24 de jan 2017.

LOBO, M. F. T. D; BARCELLOS, S. L. O. Guias de fontes de informação: metodologia para a geração e automação. Ciência da Informação, v. 21, n. 1, p. 75-81, 1992. Disponível em: http://basessibi.c3sl.ufpr.br/brapci/index.php/article/view/0000002370/25dfba67ee033e6d25fa556f0cbc2ecc. Acesso em: 3 fev. 2017

LÓPEZ YEPES, J. Introducción al estudio de sistemas de información y documentación en las organizaciones. In: ______. (Ed.). Fundamentos de información y documentación. Madrid: EUDEMA, 1989, p p. 203-209.

LUBISCO, N. M. L.; VIEIRA, S. C. Manual de estilo acadêmico: trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. 5. ed. Salvador: EDUFBA, 2013. Disponível em:

http://www.ufal.edu.br/unidadeacademica/ichca/graduacao/jornalismo/documentos/lubisco-2013. Acesso em: 24 de jan 2017.

LYNCH, C. A. Evolution of networked information resources. In: WÍLLIAM, M. E., I2th Online Meeting: Proceedings. New York, May 7-9, 1991. Medford, NJ: Leamed Information, 1991.

MARTÍN, V. A. Fuentes de información general. Gijón: Trea, 1995, pág. 32-38.

MARTÍN, V. A. Las fuentes de información. In: PACIOS LOZANO, Ana Reyes. Técnicas de búsqueda y uso de la información. Madrid: Editorial Universitaria Ramón Areces, 2013, p. 23-43. ISBN: 9788499611266, 8499611265.

MCGARRY, K. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Trad. de Helena Vilar de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1999.

MERLO VEGA, J. A. La colección de referencia. Información y referencia en entornos digitales: desarrollo de servicios bibliotecarios de consulta. Murcia: Universidad de Murcia, 2009.

MERLO VEGA, J. A. La gestión de recursos electrónicos en bibliotecas. Vitoria-Gasteiz, 22 y 23 de febrero, 2007. Curso impartido para el Instituto Vasco de Administración Pública.

MORAES, I. H. S. Política, tecnologia e informação em saúde. Salvador: Casa da Qualidade, 2002, p.48.

MOREIRO GONZÁLEZ, J. A. La bibliografía como precedente de la documentación científica: su evolución conceptual. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Rio de Janeiro, v. 22, p. 42-67, 1989.

MOSCOSO, P. Reflexiones en torno al concepto de “recurso de información”. Revista General de Información y Documentación, Madrid, v. 8, n. 1, 1998, p. 331. Disponível em: <https://revistas.ucm.es/index.php/RGID/article/download/RGID9898120327A/10861>. Acesso em: 24 de jan. 2017.

O’REILLY, T. What Is Web 2.0: design patterns and business models for the next generation of software. 2005. Disponível em:

http://www.oreillynet.com/pub/a/oreilly/tim/news/2005/09/30/what-is-web-20.html. Acesso em: 24 de jan 2017.

OCDE. Knowledge management in the learning society. Paris: 2000.

ODLIS: Online Dictionary of Library and Information Science about the Dictionary. Org. by Joan M. Reitz. 2002, p. 629. Disponível em: http://vlado.fmf.uni-lj.si/pub/networks/data/dic/odlis/odlis.pdf. Acesso em: 24 de jan. 2017.

OSSIANNILSSON, E.; ALTINAY, Z.; ALTINAY, F. Towards fostering quality in open online education through OER and MOOC practices. Berlin: Springer-Verlag Berlin HeidelbergOpen. p.189–204, 2016. Disponível em:

https://link.springer.com/chapter/10.1007%2F978-3-662-52925-6_10. https://doi.org/10.1007%2F978-3-662-52925-6_10. Acesso em: 24 de jan. 2017.

PÁEZ URDANETA, I. Information para el progreso en América Latina. Caracas: Universidad Simón Bolívar, 1990.

PÉREC, G. Penser/classer. Paris: Hachette, 1985.

PELLICER, E, G. La Moda tecnológica en la educación: peligros de un espejismo. In: PÍXEL Bit. Revista de Medios y Educación, n. 9, jun p. 81-92, 1997. Disponível em:

<http://www.sav.us.es/pixelbit/pixelbit/articulos/n9/n9art/art97.htm>. Acesso em: 24 de jan. 2017.

PEREIRA, E. C.; BUFREM, L. S. Fontes de informação especializada: uma prática de ensino-aprendizagem com pesquisa na Universidade Federal do Paraná. Perspectivas em Ciência de Informação. Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 197-206, jul./dez. 2002. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/408/220. Acesso em: 24 de jan. 2017.

PINHEIRO, L. V. R. P. Fontes ou recursos de informação: categorias e evolução conceitual. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, 2006. Disponível em:

http://www.ibict.br/pbcib/include/getdoc. php?Id=76&article=251&mode=pdf. Acesso em: 20 de jan. 2017.

PNUD. La hora de la acción mundial, 2015. Disponível em:

http://www.undp.org/content/dam/undp/library/corporate/UNDP-in-action/2015/UNDP_AR2015_ES.pdf. Acesso em: 24 jan. 2017.

REZENDE, D. A.; ABREU, A. F.. Tecnologia da Informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas nas empresas. São Paulo: Atlas, 2000, p. 60.

ROMANOS DE TIRATEL, S. Guía de fuentes de información especializadas: humanidades y ciencias sociales. 2. ed. Buenos Aires: GREBYD, 2000. . Disponível em:

http://biblio.colmex.mx/curso_investigacion_documental/tutorial/PDF/Gu%C3%ADa%20de%20fuentes.pd. Acesso em: 24 de já. 2017.

ROMANOS DE TIRATEL, S.. El legado bibliográfico-bibliotecológico de Josefa Emilia Sabor (1916-2012). Información, cultura y sociedade. Buenos Aires, n. 27, p. 11-33, Dic. 2012. Disponível em:

http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-17402012000200002&lng=es&nrm=iso. Acesso em: 24 jan. 2017.

SABOR, J. E. Manual de fuentes de información: obras de referencia, enciclopedias, diccionarios, bibliografías, biografias. Michigan: Kapelusz, 1967.

SCHNELLE, H. Information. In: RITTER, J. (Ed). Historichs Worterbuch der Philosophil, IV [Historical dictionary of philosophy, IV] Stuttgart: Schwabe, 1976. p. 116-117.

SEIFFERT, H. Information uber die Information [Information about information]. Munich: Bbeck, 1968.

SHERA, J. H. Los fundamentos de la educación bibliotecológica. México: Centro Universitario de Investigaciones Bibliotecológicas, 1990.

SILVA, L. K. R.; AQUINO, M. A. Sources of information on the Web: Ownership, use and dissemination of racial and ethnic information in the Afro-Brazilian movement from the state of Paraíba, Brazil. Transinformação, Campinas, v. 26, n. 2, p. 203-212, ago., 2014. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010337862014000200203&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 8 dez. 2016.

RODRIGUES, C.; BLATTMANN, U. Uso das fontes de informação para a geração de conhecimento organizacional. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 1, n. 2, 2011. Disponível em: http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/12314. Acesso em: 23 Mar. 2017.

SOPER, M. E.; OSBORNE, L.N.; ZWEIZIG, D.L. The librarians thesaurus. Chicago: American Library Association, 1990.

STACHOKAS, G. A new classification system for free electronic resources. Serials Review, London, v. 38, n. 1, 2012. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0098791311001663. Acesso em: 24 de jan 2017.

Texidor, S. Recursos electrónicos documentales: nuevos desafíos para el control bibliográfico. Biblios: Revista Electrónica de Ciencias de la Información, v. 4, n. 16, p. 65-80, 2003. https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/759414.pdf. Acesso em: 24 de jan 2017.

TAKAHASHI, T. (Org). Sociedade da informação no Brasil: Livro Verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000, p. 7. Disponível em: http://www.instinformatica.pt/servicos/informacao-e-documentacao/biblioteca-digital/gestao-eorganizacao/BRASIL_livroverdeSI.pdf. Acesso em: 24 de jan 2017.

UNESCO. Convite oficial e contexto da Conferência Internacional O Impacto das TICs na Educação, 2010. Disponível em:

http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/com-munication-and-information/ict-in-education/international-conference-ict-in-education/offi-cial-announcement-and-background/#c154939. Acesso em: 24 de jan. 2017.

UNESCO/COL. Guidelines for Open Educational Resources (OER) in Higher Education. Paris: UNESCO, 2011, p. 32. Disponível em:

http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002136/213605e.pdf. Acesso em: 24 de jan. 2017.

UNESCO/IFLA. Manifesto UNESCO/IFLA para biblioteca escolar, 2000. Disponível em:http://www.rbal.com.pt/Documentos%20RBAL%20pdf/Manifesto%20Unesco%20para%20Bibliotecas%20Escolares.pdf. Acesso em: 24 de jan. 2017.

VILLASEÑOR-RODRÍGUEZ . Los instrumento para la recuperación de información: las fuentes. TORRES RAMÍREZ, Isabel (Coord.). Las fuentes de información: estudios teórico-prácticos. Madrid: Síntesis, 1999, p. 29-42.

VILLASEÑOR-RODRÍGUEZ, I. Las fuentes de información y de investigación. Educación y Futuro: Revista de Investigación Aplicada y Experiencias Educativas. Madrids, n. 3, Oct. P. 15-32, 2015. Disponível em:

www.cesdonbosco.com/revista/. Acesso em: 24 jan. 2017.

WILSON, T.D. On user studies and information needs. Journal of Documentation, 37, 1, pp. 3-15, 1881. Disponível em:

http://informationr.net/tdw/publ/papers/1981infoneeds.html. Acesso em: 24 jan. 2017.

ZANCANARO, A; TODESCO, J. L; RAMOS, F. A bibliometric mapping of open educational resources. The International Review of Research in Open and Distributed Learning, v. 16, n. 1, jan. 2015. Disponível em: http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/1960/3200. doi: http://dx.doi.org/10.19173/irrodl;v;16i;1960. Acesso em 5 fev. 2017.

Publicado

2018-07-16

Cómo citar

Melo Alves, F. M., & Santos, B. A. dos. (2018). Fuentes y recursos de información tradicionales y digitales: propuestas internacionales de clasificación. Biblios Journal of Librarianship and Information Science, (72), 35–50. https://doi.org/10.5195/biblios.2018.459

Número

Sección

Revisión