Políticas de información ergonómicas para los trabajadores de archivos y bibliotecas
DOI:
https://doi.org/10.5195/biblios.2020.908Palabras clave:
Ergonomía en los archivos, Ergonomía en las bibliotecas, Ergonomía y ciencia de la información, Política de información ergonómica, Precariedad laboralResumen
Objetivo. El estudio tiene como objetivo principal verificar la implantación de políticas de información ergonómicas en los archivos y bibliotecas de las instituciones públicas de enseñanza superior del municipio de João Pessoa.
Método. Para llevar a cabo esta investigación, se realizó la observación directa de las condiciones de trabajo en los archivos y bibliotecas de las Instituciones de Educación Superior (IES) públicas del municipio de João Pessoa, la lectura del Plan de Desarrollo Institucional (PDI) vigente en cada una de las IES y entrevistas a los trabajadores de estos sectores a partir de un guión apoyado en las categorías establecidas por la Norma Reguladora 17, con el fin de conocer cuáles son sus percepciones sobre la adopción o ausencia de políticas ergonómicas en estos sectores en las instituciones analizadas.
Resultados. Los resultados se presentan en dos etapas. En primer lugar, las obtenidas a través de la lectura y el análisis de los Planes de Desarrollo Institucional de las instituciones estudiadas, para identificar las metas y acciones dirigidas a la ergonomía. A continuación, mediante el método de codificación y uso de palabras clave, las entrevistas realizadas a los servidores que se encuentran en las salas de archivo y biblioteca de las instituciones, con el fin de conocer sus percepciones sobre la actuación de la institución en relación con el (des)cumplimiento de las normas de ergonomía en sus entornos de trabajo e identificar las políticas de información ergonómica adotadas en sus archivos y bibliotecas.
Conclusiones. Los resultados apuntan a la insuficiencia de políticas de información ergonómica en las instituciones, y esta situación se refleja en la insatisfacción de algunos servidores en cuanto a sus condiciones de trabajo, evidenciando la necesidad de que las instituciones refuercen sus políticas en materia de ergonomía, adecuando sus ambientes de trabajo a las características de los trabajadores e instituyendo programas y acciones dirigidas a la ergonomía, la salud y la seguridad del trabajo.
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